MANIFESTO!!

A Secretaria Municipal de Educação de Itararé-SP, com a justificativa de cortes nos gastos cortou os Projetos realizados nas escolas entre eles o que se refere a aulas de Educação Física para a primeira fase do ensino fundamental de 9 anos (1º ano a 4ª série) ministradas pelo professor licenciado. Agora essas aulas deverão ser ministradas pelos "professores de referencia das turmas".



ARGUMENTOS EM PROL DA ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS E NO DESENVOLVIMENTO E REALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO DESPORTIVA NO MUNICIPIO DE ITARARÉ/SP

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, os Parâmetros Curriculares Nacionais e os Documentos Estaduais mostram consonância na busca pela qualidade da e na Educação, concedendo toda autonomia e liberdade aos gestores estaduais e municipais quanto à organização dos seguimentos do ensino, contanto que esse objetivo de busca pela qualidade se mantenha coeso.
No entanto a atitude radical tomada por esta gestão municipal, neste ano de 2011, em relação aos “cortes” não só ao projeto de Educação Física nas séries iniciais, denominado “Iniciação ao Desporto” bem como os demais, com a justificativa de “corte nos gastos”, nos levam a questionar quanto ao conceito de qualidade na educação desses senhores. Já que a principal lição que nos dão os países desenvolvidos é a que: “gasto” na Educação é investimento, desde que bem devidamente investido!
Será que foi que foi questionado em algum momento, qual o benefício traz aos estudantes essa medida¿ Qual a vantagem de se retirar esse profissional da escola¿ Foi feita alguma relação custo beneficio em longo prazo¿
Neste momento, a autonomia concedida pela L.D.B. para que cada segmento da gestão publica, organize seu sistema, está sendo mal utilizada por essa gestão ao se interpretar de forma no mínimo capciosa, a Resolução de nº 7 de 14 de Dezembro de 2010, do Conselho Nacional de Educação, para subsidiar esse retrocesso. 
Nos mesmos documentos oficiais - LDB, PCN´s, DCE´s - podemos constatar a Educação Física como componente curricular obrigatório da educação básica, mostrando que os legisladores atestam a importância de seus conteúdos e atividades nessa fase do ensino. Assim entendemos que para poder direcionar as atividades de forma adequada, nada melhor que o profissional licenciado na área específica, já que temos essa opção.
No Artigo 31º da Resolução de nº 7 de 14 de Dezembro de 2010, temos:
“Art. 31 Do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, os componentes curriculares Educação Física e Arte poderão estar a cargo do professor de referência da turma, aquele com o qual os alunos permanecem a maior parte do período escolar, ou de professores licenciados nos respectivos componentes.”

O que mostra que o artigo foi incorporado pensando nos lugares em que a quantidade de professores de Educação Física seja escassa, ou seja, quando não se tem o professor licenciado, que essa não seja a razão para a criança não ter essas aulas.
Podemos estimar, conferindo dados na página eletrônica da Secretaria Municipal de Educação[1] - SECET - que por volta de 6.000 alunos deixam de receber o atendimento dos projetos, sendo que desses 6.000, pelo menos 3.000 alunos não terão nem mesmo o atendimento do profissional de Educação Física nas aulas da disciplina, as quais já deveriam ser regulares e regulamentadas nessas séries.
Isso sem mencionar os 958 alunos da Educação Infantil, que nem mesmo recebem esse atendimento, ainda que Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil defina o “Movimento”, como um dos eixos fundamentais do aprendizado, e os estudos em Psicomotricidade mostrarem a cada dia, o quanto as atividades da Educação Física devem estruturar, facilitar e aperfeiçoar a alfabetização.
Se o modelo que tínhamos em vigor neste município até 2010 apresentava falhas, as quais davam vazão à discussão quanto a seus resultados, extinguir os projetos é como queimar a casa para matar o rato.
Não se pode medir as atitudes de maus profissionais pelos bons, e vice-versa, temos exemplos históricos que mostram que a generalização nunca é sábia, assim entende-se quando algo não vai bem, deve-se criar medidas pra que isso melhore, ou nesse caso, para que esses profissionais sem compromisso com sua profissão, com seus alunos e colegas acabem sendo empurrados para fora do sistema, e o Estatuto do Servidor Público Municipal oferece subsídios para isso, talvez seja o caso apenas de se ser mais enérgico na aplicação do mesmo ou de se pensar melhor em ajustes e critérios tanto para seleção como para o bom andamento dessas aulas.
Assim, gradualmente através de uma seleção natural conseguiríamos melhorar o sistema e conseguir profissionais cada vez mais qualificados e comprometidos com a qualidade de suas aulas.
Outra questão, não menos importante é a falta de opções de lazer saudáveis para jovens, o que pode se tornar ou acentuar tanto os problemas de segurança publica quanto de saúde, aumentando ainda mais os gastos públicos. Sabemos que o esporte pode ser uma ferramenta fundamental nesse ponto, desde que também, devidamente organizado e estruturado.
A COORESP tem realizado um trabalho significativo esses anos todos, apesar de ser alvo de muitas críticas, e apresentar certas falhas, não podemos desprezar os resultados que Itararé sempre teve nas competições oficiais, ainda que os recursos para o esporte neste município nunca tenham sido priorizados. Ao que parece o lema da CORRESP é “se trabalha com o que tem”.
Mas o principal resultado que temos é: mais de uma geração de ex-atletas deste município, que se tornaram bons cidadãos, pois tiveram a essa opção ao escolher como “gastar seu tempo livre” na adolescência, e são unânimes em concordar o quanto essa forma de lazer pôde lhes trazer boas influencias, afinal, não são poucos a procurar as escolinhas para seus filhos agora.
Assim, se esse ato “de corte nos gastos” é irreversível para esse ano de 2011, que as informações a seguir sejam levadas em consideração ao se programar o orçamento para a Educação e Esporte nos próximos anos.
Já que se baseia na resolução para justificar essa lamentável atitude, seria pertinente mencionar e comentar a Lei 8.069 de 13 de julho de 1990, que dispõe do Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências, no seu Titulo I, das Disposições Preliminares, a qual postula que:
“Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público (grifo nosso) assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; (grifo nosso)
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
Dessa forma, entendemos que ao tomar essa atitude os gestores ferem o item “c” desse documento, pois nesse momento são os estudantes (crianças e adolescentes os mais prejudicados, pois além de ficarem sem o direcionamento especifico nas aulas de Educação Física, que compete ao professor da área, diminui-se ainda mais as já escassas opções de lazer a este público neste município.
Assim pode-se presumir que esta administração não está de fato dando preferência á criança nem ao adolescente na formulação e execução de suas políticas sociais públicas, afinal o que é mais “barato”: Construir escolas, ginásios, contratar professores ou construir centros de reabilitação e recuperação para drogados, presídios e cadeias?
O que uma “Festa de Peão” pode trazer de benefícios efetivos e duradouros a esse público¿
Por fim, não se trata também de se questionar a competência ou habilidade do professor pedagogo ou, de referência da turma, para ministrar as aulas de Educação Física nas séries iniciais, mas sim de se ponderar se é justo exigir desse mesmo profissional, cujo encargo da alfabetização já é de tamanha responsabilidade nas mais variadas implicações, aulas de Educação Física devidamente direcionadas.
Assim sugere-se que ao invés de se retirar o profissional licenciado em Educação Física desta etapa do ensino, se crie medidas para aperfeiçoar a atuação deste. Qualquer pedagogo pode explanar sobre as conseqüências que uma defasagem no desenvolvimento motor pode ocasionar no processo de alfabetização.
Não podemos desprezar a existência de um curso de graduação na cidade para formação de novos professores, no qual se pode buscar ou banco de idéias e projetos na com o objetivo da melhora da qualidade de vida da população itarareense, mostrando que Educação Física tem muito mais a contribuir, e que isso é só questão de diálogo. Devendo se ter em mente que isso gera desenvolvimento para o município.
Novamente, ponderemos sobre os 6.000 estudantes sem o atendimento especifico em Educação Física para o ano de 2011, isso sem mencionar por volta de 30 professores (só na área da Educação Física) DESEMPREGADOS!
Assim, ponderemos mais uma vez sobre o custo-benefício da atitude de retirar o professor de Educação Física do ensino básico e dos projetos de esporte, para as crianças e adolescentes e para a Educação, pedindo sua reconsideração e nova análise da questão.
Se não para esse, então para os próximos anos, e que este sirva para a organização de ambos os lados.

BOM EXEMPLO!!!

Bispo recusa comenda.

Bispo recusa comenda e impõe constrangimento ao Senado Federal.
Num plenário esvaziado, apenas com alguns parlamentares, parentes e amigos do homenageado, o bispo cearense de Limoeiro do Norte, dom Manuel Edmilson Cruz impôs um espetacular constrangimento ao Senado Federal, ontem.
Dom Manuel chegou a receber a placa de referência da Comenda dos Direitos Humanos Dom Hélder Câmara, das mãos do senador Inácio Arruda (PCdoB/CE).
Mas, ao discursar, ele recusou a homenagem  em protesto ao reajuste de 61,8% concedidos pelos próprios deputados e senadores aos seus salários.
“A comenda hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi dom Hélder Câmara. Desfigura-a, porém. De seguro, sem ressentimentos e agindo por amor e com respeito a todos os senhores e senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la”.
O público aplaudiu a decisão.
O bispo destacou que a realidade da população mais carente, obrigada a enfrentar filas nos hospitais da rede pública, contrasta com a confortável situação salarial dos parlamentares.
E acrescentou que o aumento “é um atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão contribuinte para bem de todos com o suor de seu rosto e a dignidade de seu trabalho”.

Parabens Dom Manuel!!!!



Pra professores pensarem um pouco mais até domingo...

Acabei de receber um e-mail que não tinha como não postar! Assim a gente pensa um pouco mais até domingo!

Já há algum tempo, nas campanhas eleitorais brasileiras, candidatos a qualquer cargo majoritário afirmam ter sempre a mesma prioridade: educação. Talvez sejamos o país onde mais se fala em educação e onde, salvo raras exceções, os resultados são os mais desalentadores.
Tal situação tem várias razões, mas a principal delas é: quando discutimos educação, fazemos de tudo para não ouvir aqueles que mais teriam a dizer sobre o assunto, a saber, os próprios professores.
Se ouvíssemos os professores, descobriríamos que um dos maiores problemas de nosso sistema de ensino é o profundo desinteresse que o magistério desperta em nossos melhores alunos, isso principalmente nas carreiras de ensino fundamental e médio. Não é difícil descobrir a razão: os salários são patéticos e as condições de trabalho péssimas.
A situação do Estado de São Paulo é exemplar, nesse sentido. O Estado mais rico da Federação tem salários inferiores àqueles oferecidos no Acre, no Tocantins, em Rondônia, no Rio de Janeiro, em Mato Grosso, no Espírito Santo, entre outros.
Mesmo em suas universidades, os salários são menores que aqueles oferecidos nas federais. É difícil encontrar uma justificativa para tanto.
Se ouvíssemos os professores, saberíamos também que boa parte das inovações no ensino, como o sistema de progressão continuada, a ausência de um currículo mínimo obrigatório e as ditas experiências "interdisciplinares", simplesmente não funcionaram.
A razão é simples: são experiências feitas com pouca discussão com aqueles que devem implementá-las.
Tudo se passa como se a experiência prática do corpo docente fosse um mero entrave para a mudança e a inovação, como se o saber prático dos professores fosse apenas um foco de resistência à grande revolução educacional que gênios de gabinete e consultores pagos a preço de ouro nos prometem.
Isso quando reticências de docentes não são sumamente desqualificadas por eles pretensamente serem mera massa de manobra sindical.
Assim, se há pessoas que gostariam de direcionar seu voto realmente colocando a educação como prioridade, deveriam fazer algumas perguntas: qual candidato ao menos falou palavras como: "valorização dos professores" e "fortalecimento da universidade pública"?
Como os professores avaliam as práticas dos dois candidatos ? Pois, mais do que propostas, há práticas distintas em jogo. Todos os dois têm oito anos de políticas educacionais para colocar na balança.
Por exemplo, um deles teve, como seu secretário em São Paulo, alguém que, quando ministro da Educação, iniciou o processo de expansão universitária através da proliferação viral de instituições privadas de qualidade duvidosa.
Lembraria que, em sua época, houve um processo de sucateamento que levou algumas universidades federais, como a UFRJ, a não ter dinheiro nem sequer para pagar conta de luz. Essas são questões que merecem estar na pauta do debate.
Cinco mil professores universitários procuraram deixar claro este ponto em um "Manifesto em defesa da educação pública" que circula nas universidades e internet (http://emdefesadaeducacao.wordpress.com/). Quem realmente se preocupa com educação, deve começar por lê-lo.
VLADIMIR SAFATLE é professor do departamento de filosofia da USP.

A diferença entre um técnico e um professor de Educação Física

O técnico tem a função de tomar todas as providências para que sua equipe vença. O professor tem o dever fazer com que todos se sintam vencedores mesmo com suas limitações.
O técnico tem a função de cobrar o desempenho, o professor tem a função de estimulá-lo.
O técnico deve tomar decisões pela vitória, o professor pelo grupo.
O técnico deve preparar campeões, o professor buscar preparar cidadãos.
O técnico deve proporcionar ambiente para o rendimento, o professor para o desenvolvimento.
O técnico deve comandar a equipe, o professor orientar.
O técnico deve primar pelo rendimento, o professor pelo aproveitamento.
Dorival Jr fez papel de técnico ou professor¿
Num contexto onde garotos que crescem vendo a impunidade e a falcatrua reinar descaradamente, do traficante da esquina aos bandidos de terno e gravata, onde a mensagem que chega é de que quem tem dinheiro é onipotente e está acima de tudo e de todos e quando estes saem da pobreza num piscar de olhos, com um mínimo de “instrução”, temos ai uma mistura que é pura pólvora.
O caso do goleiro Bruno é o extremo, é a exacerbação de uma constante entre muitos jogadores, que todos os dias estampam manchetes com outras atitudes de menores proporções mais igualmente graves no que diz respeito a ética, a vida, a solidariedade, ao bem de maneira geral, como é o caso do flerte dos jogadores Vagner Love e Adriano com traficantes, a arrogância de outro jogador do Santos ao se dirigir ao segurança dizendo que o salário dele não pagaria a ração que o jogador comprava pro cachorro, Robinho e o caso do falso “estupro”, mesmo que a moça tenha mentido, o que um cara publico, casado, com família fazia naquele tipo de lugar? Kaká aparece dando dinheiro pra igreja de pastor safado, e assim segue nosso futebol e nossa sociedade.
De que tipo de heróis nossos meninos precisam¿ De referencias que ensinem o respeito ás regras e ao comando, de forma quando haja divergência mostrem que sabem dialogar ou de rebeldia gratuita? Do que precisamos, de campeões sem escrúpulos ou de cidadãos éticos e responsáveis? Pena que bons exemplos como Zico, Raí que desenvolvem trabalhos sociais ou mesmo Sócrates que estudou são minoria.
E agora deixo a pergunta, de maneira geral, precisamos mais de técnicos ou de professores?
Como santista que sou, acho que o Santos perdeu muito mais que o jogo naquela quarta, perdeu a oportunidade de mostrar a muitos garotos que o respeito deve ser uma forma de se conquistar as coisas e não um empecilho.


P.S. A QUEM POSSA INTERESSAR, A QUADRA DA ESCOLA CONTINUA DO MESMO JEITO...

Esclarecendo alguns pontos sobre o post anterior;

“IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;”

Inciso IV, do Artigo 5º, Capitulo I e Titulo II da Constituição Federal do Brasil, 1988.

1º quero deixar claro que não sou contra o Festival da Educação, pelo contrário, é a melhor idéia que já vi pra substituir um dos resquícios mais insistentes e “no sense” da ditadura militar, que é o desfile cívico, sou contra sim a forma como o mesmo vem sendo construído e realizado, pois já que a escola tem que realizar diversos projetos no decorrer do ano letivo, nada mais lógico que: primeiro, a comunidade escolar (professores, gestores e pais) tenham autonomia para escolher um projeto por área de conhecimento (matemática, linguagem e ciências por ex) de acordo com sua realidade e necessidade para poder explorá-los em todas as suas possibilidades, assim HTPC´s e capacitações mostram real importância ao serem os espaços de fomento de idéias e procedimentos, e que o tema do Festival seja determinado ou escolhido no inicio do ano, para que os professores sigam “costurando” o desenvolvimento dos projetos a esse tema, sendo assim, ao se chegar a época do Festival, se apresentaria tudo que as crianças de fato aprenderam e realizaram e não se precisaria fazê-las decorar meia dúzia de falas apenas para impressionar os visitantes, ainda que sei que muitos professores se esforçaram ao máximo para que isto não acontecesse no ultimo.
2º a intenção do post anterior é fundamentalmente propor reflexão num contexto onde faltam vagas na educação infantil, faltam salas de aula, onde não se consegue definir um real e consistente plano de carreira aos docentes, onde as aulas de Artes e Educação Física nas séries iniciais ainda não possuem regulamentação e acabam muitas vezes facultadas ao aluno, (principalmente Artes) quando isso é parte do direito dos mesmos a educação, no entanto, há gastos significativos na realização deste evento onde não dá pra definir muito bem o caráter pedagógico na justificativa desses gastos. Mas enfim, o objetivo é refletir e não atacar a administração com fins politiqueiros, como alguns estão sugerindo. Entendo que a critica também faz parte da construção e ser destrutiva ou construtiva depende muito mais de quem a recebe do que de quem a faz.
3º também entendo que a busca pela melhora na educação não incide em fluxo unidirecional (um manda e o outro obedece, seja na sala de aula ou mesmo nas relações gestores-professores) nem mesmo em ações superficiais e paliativas, mas sim depende que TODOS façam sua parte, que pais incentivem e valorizem os estudos e a escola de seus filhos, que professores repensem, reflitam e aprimorem suas práticas, bem como gestores repensem, avaliem e aliem seus conhecimentos estratégicos as reais necessidades de nossa educação.
Por último quero enfatizar que este blog possui espaço para a manifestação de opiniões sobre todas as postagens e que toda manifestação será respeitada e publicada independente do posicionamento.

P.S. A quadra continua do mesmo jeito...